terça-feira, 19 de março de 2013

Funcionalismo (Teoria da Comunicação)


     A Teoria Funcionalista estuda o equilíbrio entre indivíduos e veículos e todo o sistema de transmissão de conteúdo englobado. Trata-se de um estudo sociológico no setor de comunicação, principalmente sobre a mídia de massa.
É funcionalista por tentar entender a função de cada meio comunicativo e a lógica na problemática social.  Relativo ao indivíduo considera o nível social das pessoas atingidas por determinada mídia, o prestígio veiculado nessa relação e as possíveis resistências de recepção do que é veiculado. A teoria sempre defende que a existência de uma mídia deve ser submetida a uma necessidade, existência influenciada por demandas sociais. A teoria funcionalista esteve ligada a estudos desenvolvidos nos EUA, e aos teóricos da Escola de Frankfurt, na Alemanha.
A Teoria Estrutural Funcionalista foi desenvolvida por Harold Lasswell em sua preocupação de analisar e associar ligação entre os meios de comunicação e o seu público. A teoria de Lasswell tinha como princípio quatro perguntas básicas: Quem diz? Em qual meio? Para quem? E com qual consequência?
Essas perguntas buscavam localizar o poder político dos meios e  analisar a relevância de seus conteúdos emitidos. Visavam também subdividir os objetivos de cada mensagem no primeiro momento e nos momentos seguintes. Na análise social de cada meio, visava acompanhar o cumprimento cultural e educativo de uma mídia de massa como instrumento social. A partir dos estudos de Lasswell, iniciou-se uma corrente de estudos e pesquisas nas funções dos veículos de comunicação de massa na sociedade. A teoria aborda constantemente a relação indivíduo, sociedade e mídia de massa, numa preocupação com o equilíbrio do sistema social.

- Harold Dwigth Lasswell



Rodrigo Fabretti

4 comentários:

  1. Numa visão global a respeito dos meios de comunicação de massa, a teoria funcionalista estuda as funções que tais mídias exercem na sociedade. É uma área de conhecimento que investiga sobre os conflitos que podem ser gerados pelas mídias de massa relativo ao nível de normalidade e necessidade de uma sociedade.
    Larissa Karoline

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  2. Funcionalismo (do Latim fungere, ‘desempenhar’) é um ramo da antropologia e das ciências sociais que procura explicar aspectos da sociedade em termos de funções realizadas por instituições e suas consequências para sociedade como um todo. É uma corrente sociológica associada à obra de Émile Durkheim.
    Para ele cada instituição exerce uma função específica na sociedade e o seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade. A sua interpretação de sociedade está directamente relacionada com o estudo do fato social que, segundo Durkheim, apresenta características específicas: exterioridade e a coercividade. O fato social é exterior, na medida em que existe antes do próprio indivíduo, e coercivo, na medida em que a sociedade se impõe, sem o consentimento prévio do indivíduo.

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  3. Barbara Demerov >>> Na Escola de Frankfurt, as questões acerca da comunicação de massa estiveram ligadas a previsões apocalípticas. Nos EUA, os seus conceitos são muito próximos ao da filosofia positivista.

    A Teoria Estrutural Funcionalista foi desenvolvida por Harold Lasswell em sua preocupação de analisar e associar ligação entre os meios de comunicação e o seu público. A teoria de Lasswell tinha como princípio quatro perguntas básicas : quem diz? Em qual meio? Para quem? E com qual consequência?

    Essas perguntas buscavam localizar o poder político dos meios e analisar a relevância de seus conteúdos emitidos. Visavam também subdividir os objetivos de cada mensagem no primeiro momento e nos momentos seguintes.

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  4. Teoria da comunicação são estudos acadêmicos que pesquisam os efeitos, origens e funcionamento do fenômeno da Comunicação Social em seus aspectos tecnológicos, sociais, econômicos, políticos e cognitivos. Englobam psicologia, filosofia e sociologia, dependendo do tipo de abordagem e dos objetivos da pesquisa.

    Os estudos em Comunicação Social começaram com a crescente popularização das tecnologias midiáticas e seu uso durante as experiências totalitárias da Europa. Em sua primeira fase, concentraram suas atenções sobre as mensagens da mídia e seu efeito sobre os indivíduos; na segunda, enfatizaram o processo de seleção, produção e divulgação das informações através da mídia.

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